o final de 1983, a GM lançou o Monza duas portas (três volumes) e, até 1985, o carro não teve alterações. No meio do ano de 1985, a montadora cometeu um deslize que desagradou os consumidores: promoveu alterações estéticas no carro (painel, espelhos, bancos, lanternas etc.), o que acabou desvalorizando os carros do primeiro semestre de 85, que não tinham as novidades.
Ainda em 1985 surgiu o esportivo da "família", S/R 1.8, com carroceria hatch e detalhes exclusivos, com carburador de corpo duplo e sistema de escapamento otimizado. Com isso, o Monza era disponível nas versões SL, SL/E e S/R, com carrocerias dois volumes ou três, de duas portas; ou carroceria três volumes e quatro portas. Em 1986 surgiu a versão Classic, bastante luxuosa: câmbio automático (importado, Pontiac) e o motor de 2.000 cc, que também equipava outras versões do Monza.
Dois anos depois, em 1988, o Monza hatch saiu totalmente de linha (vinha sendo produzido apenas na versão esportiva S/R). Os demais modelos continuaram em produção sem grandes alterações. Em 1990, surgiu o Monza com injeção de combustível, o que consolidou ainda mais a posição de mercado deste carro. Afinal, nos seus nove anos de mercado, o Monza sempre esteve entre os modelos nacionais mais vendidos.
Em 1991, a GM finalizou o "J 91", ou seja, o Monza com alterações na carroceria (frente e traseira, principalmente), para ficar mais parecido com o Chevrolet Cavalier americano. O "J91" também foi fabricado nos EUA, Japão, Inglaterra, Austrália e Alemanha, com poucas mudanças estruturais ou mecânicas. A partir daí, o carro não sofreu mais mudanças estéticas até 1996, quando, infelizmente, parou de ser fabricado.
Depois disso, não poderia ser diferente: o Monza foi, durante três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986), o carro mais vendido no país e, também, eleito o "Carro do Ano" da revista Autoesporte em 1983, 1987 e 1988.
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