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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

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1982
Finalmente, no mês de abril, o Monza é lançado no país. O "Monza Hatch" foi o primeiro: 2 portas, motor 1.6 (dianteiro, transversal) e com tração dianteira. Ainda neste ano, a versão com motor 1.8 já estava disponível. Cogitou-se, ainda, que a GM estaria em fase final de testes da "perua Monza", projeto este que acabou não se concretizando.
 
1983
Lançamento da versão "sedan", duas e quatro portas (motorização 1.6 e 1.8), sendo que as molas traseiras são 8 mm mais altas e os amortecedores dianteiros foram recalibrados em relação a versão "hatch". Ambas versões se assemelham em desempenho e estabilidade. Aos poucos, OS carros quatro portas começam a ter boa aceitação no mercado brasileiro. O Monza é eleito o carro do ano pela revista "Autoesporte".
 
1984
O Monza consegue ser, pela primeira vez, o carro mais vendido no país.
 
1985
Surge o primeiro modelo esportivo: o "Monza S/R 1.8 S". Neste ano ocorreu a "Fase 2", ou seja, em um espaço curto de tempo a General Motors fez algumas mudanças no acabamento do "Monza SL/E" como, por exemplo, um painel de instrumentos bem mais completo, inclusive com conta-giros, e novos bancos. Isso acabou gerando uma certa controvérsia por quem havia adquirido o carro pouco antes. Novamente, é o carro mais vendido no país.
 
1986
Lançamento do modelo "Monza Classic", difereciando-se dos demais pelo fato de possuir duas tonalidades de cores na carroceria. Pelo terceiro ano consecutivo é o carro mais vendido no país.
 
1987
O Mon"za SL/E", passa a ser equipado com o novo motor 2.0. Já o "Monza S/R" também passa a utilizar o novo propulsor. A revista "Autoesporte" elege o Monza, pela segunda vez, o carro do ano.
 
1988
A versão "hatch" deixa de ser fabricada, sendo o último modelo produzido o "Monza S/R 2.0 S". Novamente, a revista "Autoesporte" elege o Monza como o carro do ano.
 
1989
Neste ano não ocorreram maiores novidades, além de alterações no acabamento.
 
1990
A grande novidade é o lançamento do modelo "Monza 500 EF", primeiro Monza a ser fabricado no país com injeção eletrônica de combustível, além de contar com computador de bordo e bancos de couro. Tudo isso com aval de Emerson Fittipaldi.
 
1991
O Monza sofre sua maior reestilização, tanto na dianteira como na traseira do veículo, mas ainda não dispunha de injeção eletrônica, que se tornou disponivel somente a partir de setembro (modelo 1992). Lançamento do modelo "Monza Classic SE". Este modelo esteve disponível tanto com injeção multipoint (MPFI) ou singlepoint (EFI), além de possuir painel digital e computador de bordo como itens de série, e freio a disco nas quatro rodas como opcional.
 
1992
Em comemoração às Olimpíadas, a GM lança o "Monza Barcelona", diferenciando-se do "Monza SL" em itens de acabamento e acessórios como, por exemplo, as rodas (que viriam a equipar o "Monza SL/E" a partir do ano seguinte). O modelo "Monza 650" foi outra série limitada lançada, nome este que marcou as 650.000 unidades produzidas do veículo. Diferenciava-se do modelo "Monza SL" somente em seu acabamento.
 
1993
Último ano em que o modelo "Monza Classic SE" foi fabricado. Outra série limitada é lançada: desta vez é o modelo "Monza Hi-Tech". Este foi o primeiro e único Monza a ter como item de série freio a disco nas quatro rodas com ABS, além de contar com computador de bordo e painel digital, sendo o último modelo a ser fabricado com o respectivo painel. Mais uma versão especial é lançada: "Monza Class", também baseada na versão "Monza SL" e com melhorias no acabamento interno. Para preencher a lacuna deixada pelo "Monza Classic SE" é lançado o modelo "Monza GLS", último modelo de série a ser lançado.
 
1994
Lançamento da versão limitada "Monza Club", em comemoração a Copa do Mundo.
 
1995
Neste ano não ocorreram maiores novidades, além de alterações no acabamento no Monza GLS como, por exemplo, rodas e pneus aro 14.
 
1996
O último "Monza GLS" sai da linha de montagem para ser o último Monza produzido, perfazendo um total de 857.810 veículos durante todos esses anos.
Não deixe de ler, também, a reportagem "Monza, uma história de sucesso", publicada pela revista "Oficina Mecânica" em 1988, que está disponível na seção "Reportagens" do Monza Clube ou, então, clique no link acima.

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O Monza foi lançado no Brasil em 1982, com motor de 1.600 cc e carroceria hatch de duas portas. Era equipado com motor transversal de quatro cilindros, câmbio lsuzu japonês de quatro ou cinco marchas, boa aerodinâmica e ampla área envidraçada. Ainda em 1982, surgiu o motor de 1.800 cc. No ano seguinte, o Monza ganhou carroceria tipo três volumes e quatro portas, modelo elegante que mudou o conceito brasileiro de que "carro quatro portas é táxi".



o final de 1983, a GM lançou o Monza duas portas (três volumes) e, até 1985, o carro não teve alterações. No meio do ano de 1985, a montadora cometeu um deslize que desagradou os consumidores: promoveu alterações estéticas no carro (painel, espelhos, bancos, lanternas etc.), o que acabou desvalorizando os carros do primeiro semestre de 85, que não tinham as novidades.
Ainda em 1985 surgiu o esportivo da "família", S/R 1.8, com carroceria hatch e detalhes exclusivos, com carburador de corpo duplo e sistema de escapamento otimizado. Com isso, o Monza era disponível nas versões SL, SL/E e S/R, com carrocerias dois volumes ou três, de duas portas; ou carroceria três volumes e quatro portas. Em 1986 surgiu a versão Classic, bastante luxuosa: câmbio automático (importado, Pontiac) e o motor de 2.000 cc, que também equipava outras versões do Monza.
Dois anos depois, em 1988, o Monza hatch saiu totalmente de linha (vinha sendo produzido apenas na versão esportiva S/R). Os demais modelos continuaram em produção sem grandes alterações. Em 1990, surgiu o Monza com injeção de combustível, o que consolidou ainda mais a posição de mercado deste carro. Afinal, nos seus nove anos de mercado, o Monza sempre esteve entre os modelos nacionais mais vendidos.
Em 1991, a GM finalizou o "J 91", ou seja, o Monza com alterações na carroceria (frente e traseira, principalmente), para ficar mais parecido com o Chevrolet Cavalier americano. O "J91" também foi fabricado nos EUA, Japão, Inglaterra, Austrália e Alemanha, com poucas mudanças estruturais ou mecânicas. A partir daí, o carro não sofreu mais    mudanças estéticas até 1996, quando, infelizmente, parou de ser fabricado.
Depois disso, não poderia ser diferente: o Monza foi, durante três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986), o carro mais vendido no país e, também, eleito o "Carro do Ano" da revista Autoesporte em 1983, 1987 e 1988.